Fifo (2015) – Resenha

Apesar de ter sido lançado após o seu antecessor, “A última bailarina”, na cronologia da história, Fifo vem antes e é por isso que decidimos começar por ele.

Escrito e ilustrado pelo carioca Guilherme de Sousa, Fifo traz a história de um garotinho de 7 anos e seu ursinho de pelúcia. Juntos, devem enfrentar os horrores de uma bizarra epidemia.

Guilherme traz um trabalho incrível e lindíssimo, já que com suas experiências com animação enriquece e traz uma fluidez diferentes, a que estamos acostumados nos quadrinhos tradicionais.

Vale ressaltar, que Fifo recebeu 3 indicações ao troféu HQMix, que é considerado o oscar dos quadrinhos nacionais!

Uma história muito bonita, que resgata os valores de uma amizade verdadeira. Fifo mostra como o futuro dos quadrinhos nacionais é eclético, crítico e promissor.

Você pode adquirir o seu exemplar no site: Korja dos Quadrinhos

Já falamos de um dos quadrinhos do Guilherme de Sousa durante o lançamento da A Última Bailarina Contra-Ataca, confere lá!

 

Nota da autora:

Antes de ler Fifo, eu não me interessava muito por prefácios. Em geral eu pulava e partia logo para os “finalmente”. Porém, por ser um quadrinho sem diálogos, resolvi dar uma “olhada rápida” no prefácio antes de apreciar a história.

Para minha surpresa o prefácio me encantou e preparou para o que estava por vir. Após ter lido vi como o prefácio e até mesmo o posfacio podem enriquecer uma obra literária.

Agradeço de coração ao Maurício Muniz que fez um prefácio simples, rico e objetivo, e que me ajudou a quebrar barreiras.

 

Seus medos estão nas sombras.

About Larissa Chewanko

Amante do Terror e do Sci-fi desde criança, quando começou a assistir filmes como Chucky: o Boneco Assassino e Blade Runner. Medrosa de carteirinha, mas que gosta de passar medo jogando os games das suas sagas favoritas: Fatal Frame e Silent Hill. Apaixonada por jogos indies, livros, sorvete, gatos e RPG!